quarta-feira, 15 de julho de 2009

15 de Julho de 2009 - Observatório Monoceros - 34 anos


Prezados Amigos,

É com muita felicidade e emoção que hoje comemoramos os 34 anos de fundação do Observatório Astronômico Monoceros.
Muitas foram as lutas, perdas, mas também conquistas e vitórias.
Compartilho com todos vocês deste momento, visto que muitos viram o Monoceros nascer, crescer e se desenvolver, bem como também fizeram e fazem parte desta caminhada, desta história.

A todos os meus sinceros agradecimentos!

E tenho a certeza que, juntos, seguiremos adiante na nossa tão amada Ciência de Urânia.

Informo-lhes, também, que o Monoceros deu grandes e importantes passos nos últimos dias. Firmamos diversos convênios e parcerias muito importantes e que alavancarão importantes trabalhos, pesquisas, em Astronomia e Ciências Afins.

Brevemente detalharei e compartilharei com todos vocês as nossas novas conquistas.

Grandes e fraternos abraços,


Lucimary Vargas de Oliveira Guardamino Espinoza
Além Paraíba-MG-Brasil
Presidente:
Observatório Astronômico Monoceros
Estação Meteorológica nº083/MG-5ºDISME-INMET

Arquivo Histórico MG / CEPESLE

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O CAMINHO DO OURO POR FREDERICO SIQUEIRA

Blog "O Vagalume"

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Posted: 15 Jul 2009 07:16 AM PDT

Convido você, leitor vagalume, a ler o que escreveu o Mestre Frederico Siqueira Magalhães em seu blog sobre o projeto da Estrada Real. (leia aqui)

REPRODUZIMOS O TRECHO:

Quarta-feira, 28 de Janeiro de 2009

Caminho das Minas: Campos dos Goytacazes a Ouro Preto.

A descoberta de ouro, final dos seiscentos, provocou uma imensa corrida no sentido das montanhas de Minas. A febre do ouro acometeu a colônia e a metrópole, incendiando a imaginação de todos. Do aristocrata ao galé, foram perpassados pela descarga nervosa que a cobiça desencadeia e a possibilidade de fortuna da noite para o dia justifica. Mas a escalada para as montanhas não era tarefa fácil.
Como rota disponível apenas o Caminho Velho freqüentado desde o final do séc. XVI pelos bandeirantes e entradistas. Para quem se encontrava no Rio de Janeiro esse caminho começava com uma viagem pelo mar até Paraty, subia-se por Cunha até Guaratinguetá, depois para Lorena, Garganta do Embaú, penetrando no território mineiro em Passa Quatro, Caxambu, Carrancas, São João del Rei, Conselheiro Lafaiete e Ouro Preto. A viagem consumia entre 60 e 90 dias.
As imensas dificuldades e a longa duração fizeram com que a coroa portuguesa logo providenciasse uma nova rota, tarefa iniciada por Garcia Rodrigues e completada por seu cunhado Domingos da Fonseca em 1704. Este caminho descia de Barbacena, passava por Santos Dumont, Paula Lima, Juiz de Fora, Matias Barbosa, Simão Pereira, Três Rios, Barra do Piraí, descia a Serra do Mar, saindo na Pavuna, Penha, Rio de Janeiro. Era o Caminho Novo. As autoridades coloniais de imediato reprimiram a abertura de novas rotas, desviando para o Caminho Novo todas as atividades entre o litoral e as minas, para facilitar a coleta dos impostos, minimizar as fugas do ouro e dos diamantes.
O Caminho Velho e o Caminho Novo constituem a chamada "Estrada Real".
Em movimento ousado, a Federação das Indústrias de Minas Gerais (FIEMG) idealizou o projeto “Estrada Real” que recebeu imediato apoio do governo e sociedade do estado de Minas Gerais, resultando na criação (http://www.estradareal.org.br/) do Programa de Incentivo ao Desenvolvimento do Potencial Turístico da Estrada Real oficializado através da lei nº 13.173 de 1999.
Decorridos dez anos o projeto "Estrada Real" é sucesso absoluto, multiplicando largamente os efeitos econômicos, sociais, culturais decorrentes do sempre crescente afluxo de turistas interressados em conhecer a História da epopeia do ouro das Minas Gerais.
Este post surgiu da constatação que o Caminho das Minas, ligando Campos dos Goytacazes a Ouro Preto poderia fazer parte de um esforço para incrementar o turismo, tanto das regiões Norte e Noroeste do Rio de Janeiro como da Zona da Mata Mineira, tomando por modelo o projeto da "Estrada Real". Estas regiões necessitam urgentemente de saídas para o aumento de renda e emprego. Com a palavra as lideranças das diversas cidades que integrariam um tal projeto."

Centenário da Colônia Constança - Imigrantes em Leopoldina, MG

Imigrantes em Leopoldina, MG

Imigrantes em Leopoldina, MG 



Campana e Campagna são famílias distintas

Posted: 14 Jul 2009 10:56 AM PDT

Conforme publicamos em novembro de 2008 no jornal Leopoldinense, colunas 45 e 46, em Leopoldina viveram os Campana e os Campagna. Recebemos consulta sobre Agostinho, filho de Angelo, mas o sobrenome veio invertido. Abaixo os ancestrais de Agostinho de Oliveira Campana que viveram em Leopoldina.

Italianizar-se em terra estrangeira

Posted: 14 Jul 2009 06:11 AM PDT

Olhar os nossos colonos apenas como imigrantes, ou seja, como estrangeiros vivendo em nosso país, parece-nos um risco considerável. Acreditamos ser fundamental analisar o contexto em que viveram antes de decidirem deixar a pátria e a família, ou seja, pensá-los como emigrantes. Neste momento em que estamos próximos do Centenário da Colônia Agrícola da Constança, rever capítulos de nossos estudos tem sido nossa forma de comemoração. A releitura nos faz refletir sobre muitas questões que ainda não tinham sido discutidas pelos descendentes dos imigrantes que viveram em nossa cidade.

É sempre oportuno lembrar que, embora a Constança tenha sido oficializada no dia 10 de abril de 1910, a maioria dos colonos já vivia em Leopoldina há bastante tempo. Entre os adquirentes dos lotes, muitos chegaram ao Brasil entre 1888 e 1895. E embora tenha havido uma certa dispersão pelo município, observamos a formação de uma comunidade bastante representativa dentro da população local. Entre outros indicativos para esta conclusão, temos o compadrio que surge nos livros paroquiais. A região onde existiu a Colônia Santo Antônio, e depois a Constança, tornou-se quase uma área urbana em função dos imigrantes que ali viveram.

Conforme temos citado algumas vezes, o sentimento de nacionalidade entre os italianos nasceu da consciência, já no estrangeiro, de que procediam de um mesmo país. Um relatório do Comissariado para a Emigração italiano, de 1926, menciona diversas formas de exploração a que foram submetidos os candidatos a deixarem o país, desde as últimas décadas do século XIX. São citados casos de emigrantes encaminhados para lugar diferente daquele ao qual pretendiam ir, fato de que só tomaram conhecimento quando desembarcaram. E a falta de serviços assistenciais, por parte da Itália, obrigou os emigrantes a se unirem e se organizarem. Ou seja: italianizaram-se em terra estrangeira.

Newsletter do Blog do Ale' Italia

Blog do Ale' Italia

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Festival de Inverno

Posted: 15 Jul 2009 04:54 AM PDT




A partir do dia 16 de julho o SESC Rio, com apoio do Sistema Fecomércio-RJ, realiza em Petrópolis e Teresópolis o Festival de Inverno 2009. A oitava edição do projeto pretende levar à Região Serrana o melhor da programação cultural para os públicos adulto e infantil, com espetáculos de música, teatro e dança, além de palestras ligadas à literatura, exibição de filmes e exposições.

Todos os anos o inverno é especial na Região Serrana do Rio, com o encontro de artistas consagrados e novos talentos da cultura brasileira. Para 2009, a programação conta com grandes nomes da MPB como Vanessa da Mata, Toni Garrido e Alcione, além do circuito de espetáculos que inclui as peças "Ensina-me a viver", "Piaf", Zé-Zenas Emprovisadas" e "É samba na veia, é Candeia".

Com o objetivo de proporcionar o acesso de toda a população às diversas formas de cultura e contribuir para a formação de novas platéias, o SESC Rio não abre mão de oferecer o melhor para o público e busca seguir o critério de qualidade e divulgação da boa música, do bom teatro e do bom filme. Mais do que divertir a Serra, os festivais de inverno promovidos pelo SESC Rio exercem o papel social de promover a confraternização e aumentar a auto-estima cultural do público. De quebra, possibilita o aquecimento da economia local e dá oportunidade a artistas locais de apresentarem as suas obras.

A programação do Festival de Inverno 2009 vai até agosto, no SESC Quitandinha, SESC Teresópolis e Espaço Higino, e se estende por outros locais da região com o circuito de cinema. As atividades são gratuitas e direcionadas para todas as idades e contam ainda com oficinas culturais. Consulte a programação!
Distribuição de ingressos:
Espetáculos: Distribuição de senhas a partir das 9h, no SESC Quitandinha e SESC Teresópolis.
Oficinas: Inscrições no SESC Teresópolis e no SESC Quitandinha.


Endereços:

SESC Quitandinha - Av. Joaquim Rolla 2, Quitandinha - Tel: (24) 2245-2020

SESC Teresópolis - Rua Delfim Moreira, 749 - Tel: (21) 2743-6939 Espaço Higino - Rua Jorge Lóssio 207, Alto Teresópolis - Tel: (21) 2642-9444Ginásio Municipal Pedro Hage Jahara - R. Tenente Luiz Meirelles, 211 Várzea


* Programação sujeita a alterações

Lo scudo fiscale in Parlamento

Posted: 15 Jul 2009 04:23 AM PDT

Flores de casamento causam acidente aéreo na Itália

Posted: 15 Jul 2009 03:54 AM PDT

A tradição de jogar buquês de flores durante casamentos causou a queda de um avião na noite do último sábado (11) na Itália, segundo o jornal "Corriere della Sera". O acidente teria acontecido no parque Montioni, na cidade de Suvereto, na região da Toscana. De acordo com a publicação, o casal de noivos contratou um pequeno avião para jogar o ramalhete de flores para as mulheres convidadas. As flores, no entanto, teriam sido sugadas pelo motor do avião no momento em que foram jogadas, causando um incêndio e uma explosão na aeronave. O avião acabou caindo em uma pousada nas proximidades. O piloto, Luciano Nannelli, 61, escapou sem ferimentos. No entanto, o passageiro Isidoro Pensieri, 44, que era o responsável por jogar o buquê para os convidados, sofreu traumatismos no crânio e na face e fraturas em ambas as pernas. Nenhuma das pessoas que estava na pousada onde a aeronave caiu sofreu ferimentos.


BBC/Folha on line

VI Edição da Festa D'Italia de Petrópolis.

Posted: 15 Jul 2009 03:18 AM PDT


A Todas as Associações, Organizações, Entidades, Editoras e Instituições
ligadas ao Círculo Italiano, no Brasil e no exterior,
incluindo as Oficiais como Patronatos e Representações Consulares:


CONSIDERANDO a convergência de intenções sobre o dia 04/09/2009, para realização de eventos por parte de Outras Distintas Instituições integrantes do Círculo Italiano do Rio de Janeiro, a Casa D'Italia Anita Garibaldi de Petrópolis, em recente reunião de sua diretoria, decidiu antecipar, e assim fixar, para 03/09/2009 a data da Solenidade de Abertura da VI Edição da Festa D'Italia de Petrópolis.

Oportuno acrescentar que o período original – de 04 a 07 de setembro de 2009 – há muito se encontrava divulgado pela Fundação de Cultura e Turismo de Petrópolis, para o Calendário de Eventos de 2009, já fixado e publicado em Diário Oficial do Município desde o ano passado, conforme oportunamente já lhes fora comunicado.

Entretanto, à vista de recentes notícias de que o próximo dia 04/09 está sendo também cogitado para Outros Eventos na cidade do Rio de Janeiro e, sobretudo, visando à maior presença/participação possível de V.Sas. à Solenidade de Abertura de nossa Festa, a Casa D'Italia Anita Garibaldi de Petrópolis, numa iniciativa de humildade e compreensão, houve por bem antecipar a sua data para 03/09/2009, eliminando, assim, de sua parte, qualquer coincidência de agenda em que eventualmente pudesse incidir.

Deste modo, ao tempo em que antecipadamente anunciamos contar com vossa indispensável presença, rogamos respeitosamente que esta nossa nova data seja, enfim, respeitada, conforme os modernos princípios e acordos recentemente celebrados no âmbito do Círculo Italiano do Rio de Janeiro, exatamente para evitar sobreposição e/ou concorrência de eventos de Entidades Co-Irmãs.



Com o nosso mais respeitoso e cordial abraço,

Sandra Querente Gioia - Diretora Social
José Luiz D'Amico - Diretor Cultural

Grã-Bretanha e Itália de luto

Posted: 15 Jul 2009 03:03 AM PDT


Os corpos dos oito soldados britânicos mortos no Afeganistão chegaram, esta terça-feira, ao sudoeste de Inglaterra. Os militares que perderam a vida em apenas 24 horas na província de Helmand, no sul do país, representam a maior perda para as forças britânicas desde 2001.

Ontem, milhares de pessoas saíram à rua para prestar homenagem ao soldados, três deles com apenas 18 anos. Uma cerimónia onde não faltaram os familiares e amigos. Uma mulher afirma "não podíamos perder isto por nada no mundo. Era o mínimo que podiamos fazer depois de tudo aquilo que ele fez por nós, pelos amigos e pela família." Para um cidadão inglês "representar o país é um motivo de orgulho"

De luto está também a Itália. O ataque a uma patrulha no oeste do Afeganistão provocou um morto e três feridos.

Desde 2004 já morreram no país 14 soldados transalpinos.

De acordo com o responsável do Estado-Maior italiano, os militares feridos estão fora de perigo. A Itália que faz parte do Quadro da Força Internacional da NATO no país conta com mais de 3000 soldados no território.

Euronews.pt

Morte de soldado não altera missão italiana no Afeganistão

Posted: 15 Jul 2009 02:40 AM PDT


Alessandro Di Lisio

Ansa - O ministro da Defesa da Itália, Ignazio La Russa, afirmou que a missão do exército italiano no Afeganistão não mudará, mesmo após um militar do país morrer hoje devido à explosão de uma bomba. O dispositivo, que foi colocado em uma estrada a cerca de 50 quilômetros da cidade de Fatah, atingiu um grupo de militares italianos composto por homens do 1º Regimento Bersaglieri e da Brigada de Paraquedistas Folgore.

A vítima fatal é Alessandro Di Lisio, de 25 anos, que estava no Afeganistão há quatro meses e era natural de Campobasso, na região de Molise, sul da Itália. O acidente também feriu mais três militares. La Russa, que está na Argélia para uma visita oficial, contou que o acontecimento "impõe uma profunda reflexão" sobre as condições, meios e equipamentos do contingente italiano no Afeganistão.

"Este era nosso pior medo, e o que eu pessoalmente temia: Isto é, que a potência dos dispositivos explosivos pudesse aumentar drasticamente de modo que provocasse danos também aos soldados dentro dos tanques de guerra, que até agora se mostraram muito eficazes", comentou o ministro.

Expressando "condolências e máxima proximidade à família do rapaz falecido e a dos três feridos", La Russa anunciou que antecipará uma viagem à cidade afegã de Herat para "verificar pessoalmente" a situação. O ministro, no entanto, disse que um dos feridos está "em situação mais séria" e que ele próprio já autorizou o general Giuseppe Valotto, comandante do Comando Operativo Interforças (COI), a ir ao Afeganistão para repatriar o corpo e tentar reportar os feridos". Segundo uma nota do comando militar italiano em Herat, Di Lisio faleceu após ser levado ao hospital militar de Farah. O documento informa ainda que os outros três feridos não correm risco de morte.

Agora são 14 os italianos mortos desde que o governo de Roma decidiu enviar tropas ao país, em 2004. A maioria, como Di Lisio, foi vítima de atentados.



Soldati italiani in pattuglia


"Noi soldati nel mirino dei Taliban andiamo in pattuglia e preghiamo"

La Repubblica - CHE COSA c'è fuori, oltre le protezioni di cemento Jersey, al di là degli sbarramenti di sabbia Hesco-Bastion, nel nulla del deserto afgano? I soldati italiani lo sanno: fuori dalle basi di Herat, di Farah, di Bala Murghab c'è un paese stremato da rifondare, un esercito volenteroso da assistere, una popolazione disillusa da rinfrancare. E poi c'è l'Afghanistan degli insurgents: guerriglieri integralisti, studenti coranici, trafficanti di droga, mercanti d'armi, criminali comuni, tutti racchiusi sotto un'etichetta generica che da sola conferma la leggenda di un paese riottoso ad ogni presenza straniera. Si esce tutti i giorni in pattuglia, confidando nella tecnologia dei blindati, incrociando le dita, e maledicendo la lentezza della politica. "Noi sappiamo di avere la coscienza tranquilla: il nostro lavoro lo facciamo bene", dice un veterano dell'Afghanistan, per poi aggiungere: "Il problema è la politica. Se la ricostruzione non va avanti, se lo Stato centrale non ristabilisce il suo ruolo e anzi lascia spazi ai Taliban persino nell'amministrazione della giustizia, le prospettive non sono buone". Il nodo di tutto sono le elezioni in arrivo. "Gli afgani sanno che il voto può essere decisivo. È aumentata la presenza dei militari governativi nel territorio e sono aumentate le reazioni di chi non li vuole", racconta un ufficiale reduce da Herat. L'appuntamento elettorale ha cambiato tutto: "Prima bisognava preparare al voto, con il censimento. Ora si deve controllare il territorio, perché il compito è garantire lo svolgimento delle elezioni. È cambiato il task, e assieme sono cambiate le condizioni sul terreno", spiega un militare da poco rientrato in Italia. "Se gli attacchi aumentano, è perché i Taliban non vogliono il voto", sintetizza un ufficiale: "Elezioni regolari sarebbero la sanzione del fallimento per chi non vuole questo Stato afgano".

Il mantra ripetuto fra le stellette è sempre lo stesso: la missione Isaf consiste nell'assistenza al governo di Kabul, per garantire la sicurezza e permettere la ricostruzione. Non è una guerra, ma gli strumenti sono gli stessi, e anche il prezzo da pagare non può essere diverso. A Herat la perdita del giovane geniere ha lasciato una ferita profonda, anche perché c'è la coscienza che questa volta "San Lince" non ha fatto il miracolo. La tecnologia dei blindati italiani Vtlm aveva salvato altre vite, ma ieri a Farah non ha potuto far nulla. "Non esiste il mezzo invulnerabile", ricorda un generale: "A mano a mano che avanzano le capacità difensive, vanno avanti anche quelle offensive". In altre parole, i Taliban hanno notato che i convogli Isaf usano mezzi sempre più protetti, come il "Lince" italiano, o come l'americano Cougar, schierato dai marines. E la mossa successiva è stata scegliere quelli che nelle scorse settimane il generale Marco Bertolini ha definito "metodi subdoli": ora aspettano con le auto imbottite di tritolo e si fanno saltare in aria proprio mentre passa il convoglio Isaf. Oppure, com'è successo ieri, aumentano enormemente la carica esplosiva, così da superare ogni protezione. "Gli americani schierano mezzi di produzione sudafricana, specializzati per lo sminamento, che sembrano in grado di resistere a tutto. Poi però si scopre che sono pesantissimi, e che spesso finiscono per impantanarsi e restare bloccati", spiega uno specialista. Insomma, sintetizza un ufficiale, in queste missioni la sicurezza totale non esiste: "Abbiamo visto questa escalation di attentati, era nell'aria. Facciamo il nostro dovere, come sempre. Ma usciamo in pattuglia pregando che non tocchi a noi".

Festitália

Posted: 15 Jul 2009 02:34 AM PDT

Festitália - A maior festa italiana de Santa Catarina

O LIRA CIRCOLO ITALIANO DI BLUMENAU convida todos a participar da alegria dos italianos, provar de sua gastronomia, de bons vinhos e se emocionar com suas tradições.

"Perchè, ci sono tante cose belle da vedere – FESTITÁLIA. Ci sono tante cose buone da mangiare – FESTITÁLIA."

EM BLUMENAU TRADIÇÕES E GASTRONOMIA
De 17 a 26 de Julho de 2009


16ª. Festitália (clique aqui)17 a 26 de Julho

Lira Circolo Italiano di Blumenau

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