sexta-feira, 31 de julho de 2009

II Congresso da ASBRAP - Genealogia e História: novas perspectivas e abordagens


II Congresso da ASBRAP

Genealogia e História: novas perspectivas e abordagens

São Paulo – 12 de setembro de 2009


A ASBRAP realizará, em 12 de setembro de 2009, sábado, em um único dia, das 9 às 18 horas, o II Congresso da ASBRAP: Genealogia e História: novas perspectivas e abordagens.

Local: Mosteiro de São Bento, no Largo de São Bento, cidade de São Paulo.

Convidamos associados e interessados a inscrevem suas comunicações, de no máximo 30 minutos, com 15 minutos de debate com o público, até 22 de agosto de 2009. Enviar resumo da comunicação para o e-mail presidencia@asbrap.org.br. O Departamento Cultural, após essa data, selecionará os resumos e enviará uma carta de aceite aos aprovados.

As comunicações selecionadas terão os textos completos em nosso site.

Para receber notícias complementares sobre o congresso, envie seu endereço eletrônico para contato@asbrap.org.br

Propostas do II Congresso da ASBRAP:
Debater as pesquisas e estudos dos comunicadores com o público, trazendo novas informações e perspectivas de reflexão.

A quem se destina:
Genealogistas e historiadores, estudantes e professores de Ciências Humanas, pesquisadores e interessados em geral.

Para preencher o formulário de sua inscrição, clique aqui.

II Congresso Catarinense de Genealogia - Release I


Prezados Senhores,

Encaminhamos release de palestra a ser proferida durante o II Congresso Catarinense de Genealogia, promovido pelo Instituto de Genealogia de Santa Catarina:

Trezentões de Santa Catarina, Etnicidade, Identidade Nacional e Construção Estatal

Ministrante: Professor Ricardo Costa de Oliveira – PR.

Data e Local: 12/09/2009, às 08hs30min, Auditório Pe. Eduardo Michelis, Casa de Encontros Provincialado do Coração de Jesus, Florianópolis/SC.

No ensejo do IV Centenário de São Paulo surgiu a expressão e o discurso identitário de “Quatrocentão”. Os “Quatrocentões” eram as famílias paulistas descendentes dos fundadores e povoadores de Piratininga. No Rio de Janeiro, logo depois, também foi comemorado IV Centenário da fundação, com a participação das famílias consideradas como descendentes dos primeiros povoadores.

Em Santa Catarina, temos as três vilas mais antigas fundadas no litoral (São Francisco do Sul, Desterro, Laguna) e a criação da Capitania, em 1738. Todas as famílias antigas, que genealogicamente documentem a sua presença na região na virada dos séculos XVII para o XVIII podem ser consideradas como os “Trezentões” de Santa Catarina. Os “Trezentões” de Santa Catarina também são “Quatrocentões” paulistas (agora, no século XXI, Quinhentões), dadas as conexões variadas com a Genealogia Paulistana. Essas famílias, com nomes há trezentos anos no território catarinense, e suas parentelas têm uma etnicidade específica, uma identidade nacional brasileira própria e uma inserção no processo de construção estatal no Brasil Meridional bastante distinta e especial.

A grande maioria dos “Trezentões” catarinenses descende dos primeiros colonizadores portugueses, podendo contar com certa mistura com grupos indígenas e africanos no período colonial, mais misturas variadas com grupos imigrantes alemães, italianos, poloneses e outros no final do século XIX e no século XX. Os “Trezentões” catarinenses apresentam o caráter universalista da formação da etnia e da cultura brasileira no Sul do Brasil.


Sobre o palestrante: Ricardo Costa de Oliveira, Professor de Sociologia Política da Universidade Federal do Paraná; Doutor em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Campinas, Coordenador do "Projeto Brasil" da Family Tree DNA, Representante da International Society of Genetic Genealogy – ISOGG na América do Sul, Sócio Fundador do Instituto de Genealogia de Santa Catarina – INGESC.

As inscrições para o Congresso já estão abertas!
Contamos com sua participação!

Visite o site do evento: http://www.ingesc.org.br/

Contatos: http://br.f314.mail.yahoo.com/ym/Compose?To=contato@ingesc.org.br

Saudações, em nome da Comissão Organizadora,

Maria Salete da Silva Finardi

Decamerão


Estátua de Boccaccio (exterior da Galeria Uffizi - Florença)


Decamerão (subtítulo: Príncipe Galeotto) (no original italiano: Decamerone vocábulo com origem no grego: deca = 10; emeron = dias, jornadas) é uma coleção de cem novelas escritas por Giovanni Boccaccio entre 1348 e 1353.

A obra é considerada um marco literário na ruptura entre a moral medieval, em que se valorizava o amor espiritual, e o início do realismo, iniciando o registro dos valores terrenos, que veio redundar no humanismo; nele não mais o divino, mas a natureza, dita o móvel da conduta do homem. Foi escrito em dialeto toscano.

A obra e seu contextoCom subtítulo de "Príncipe Galeotto", o Decamerão marca com certa nitidez o período de transição vivido na Europa com o fim da Idade Média, após o advento da Peste Negra - aliás é neste período de terror que a narrativa se passa.

Dez jovens (sete moças e três rapazes) fogem das cidades tomadas pela pandemia que dizimava impiedosamente o continente europeu ao se recolherem a uma casa de campo. Aconselhados por Pampinéia, a mais velha entre as mulheres, estabaleceram que escolheriam um chefe para o grupo para cada dia. Sendo ela a primeira escolhida, definiu: "(...)Para os que vierem depois, o processo de escolha será o seguinte: quando se vier aproximando a hora do surgimento de Vênus, no céu, à tarde, o chefe será, à vez de cada um, escolhido por aquele, ou aquela, que estiver comandando durante o dia.(...)"

O Decamerão, rompendo com a mítica literatura medieval, é considerado o primeiro livro realista da literatura.

As circunstâncias descritas em Decamerão têm o senso medieval de numerologia e significados místicos. Por exemplo, é amplamente acreditado que as sete moças representam as Quatro Virtudes Cardinais (Prudência, Justiça, Fortaleza, Temperança) e as Três Virtudes Teologais (Fé, Esperança e Caridade). E mais além é suposto que os três homens representam a Divisão da Alma em Três Partes (Razão, Ira e Luxúria) da tradição helênica.

As moças tinham idade entre 18 e 28 anos, eram bonitas e de origem nobre, e seu comportamento honesto. Agrupadas por acaso na igreja de Santa Maria Novela, resolvem continuar juntas e logo surgem três moços, com idade a partir dos 25 anos, agradáveis e bem educados, que procuravam suas amadas, que eram 3 das moças ali reunidas.

A Peste
A narrativa oferecida por Boccaccio sobre o flagelo da Peste Negra que dizimara a Europa constitui um verdadeiro documento acerca desta praga que devastara o continente. Seu relato ilustra a doença (suas manifestações, evolução, sintomas, etc), bem como a reação das pessoas diante da perspectiva de uma morte horrenda, a ineficácia da religião católica dominante até aquele momento e de uma medicina quase ou totalmente ineficaz...

Um exemplo de sua descrição da peste dá-se logo no início da obra, pois ela (a peste) é a verdadeira razão de todo o livro:

“...tínhamos já atingido o ano ... de 1348, quando, na mui importante cidade de Florença... sobreveio a mortífera pestilência... nenhuma prevenção valeu, baldadas todas as providências dos homens... Nem conselho de médico, nem virtude de mezinha alguma parecia trazer a cura ou proveito para o tratamento.

A peste, em Florença, não teve o mesmo comportamento que no Oriente. Neste, quando o sangue saía pelo nariz, fosse de quem fosse, era sinal evidente de morte inevitável... apareciam no começo, tanto em homens como em mulheres, ou na virilha ou na axila, algumas inchações... a que chamava o povo de bubões... (e daí) passava a repontar e a surgir por toda a parte. Em seguida, o aspecto da doença começou a alterar-se; apareciam manchas escuras ou pálidas nos doentes. Nuns, eram grandes e espalhadas; noutros, pequenas e abundantes."

Estimando as vítimas em Florença e arredores em cem mil mortos, o autor revela também dois tipos principais de conduta: um, da luxúria desenfreada (as pessoas que passavam a beber e entregar-se aos prazeres); outro, onde pessoas se recolhiam, fechadas em grupos, orando e praticando o ascetismo – além de tantos que agiam entre estes dois tipos, adotando condutas intermediárias. Numerosas levas de gente saíam das cidades, vagando pelos campos, reunindo-se nas igrejas. Foi numa delas que encontrou-se o inusitado grupo que serve como narrador do Decamerão.Autores influenciados pela obraA forma inovadora e realista na qual os contos foram escritos por Boccaccio fez com que o Decamerão se tornasse uma fonte de referência para muitos escritores vindouros.

O primeiro conto (que fala do falso “São Ciappelletto”) foi depois vertido para o latim por Olímpia Fulvia Morata, e depois por Voltaire. Molière usou esta segunda tradução para criar a personagem título do seu “Tartufo”.

Martinho Lutero revisa o segundo conto, no qual um judeu se converte ao catolicismo após visitar Roma e ver a corrupção da hierarquia católica. Mas na sua versão ele e Philipp Melanchthon tentam converter o judeu em visita a Roma.

A parábola dos anéis (terceiro conto) está presente na obra de Gotthold Ephraim Lessing, em seu livro “Nathan der Weise” – um apelo à tolerância religiosa. Numa carta a seu irmão, datada de 11 de agosto de 1778 ele diz claramente ter conseguido sua história no Decamerão. Jonathan Swift também utilizou esta mesma história para “A Tale of a Tub”, seu primeiro trabalho publicado, uma bem humorada sátira religiosa.

Shakespeare fez uma tradução para o inglês do conto “Frederico de Jennen”, cujo enredo foi baseado no nono conto da segunda jornada. E “O Mercador de Veneza” teve clara influência do nono conto da terceira jornada.

Antonio Vivaldi escreveu a sua ópera Griselda sobre o argumento da décima novela da décima jornada.

Molière e Félix Lope de Vega usaram o terceiro conto da terceira jornada como base para suas respectivas peças teatrais: “L'ecole de maris” e “Discreta enamorada”.

Percy Bysshe Shelley, Alfred Tennyson, e muitos outros beberam na fonte do Decamerão em muitas de suas obras – uma influência que perpassa através dos séculos e das escolas literárias.

Wikipédia

Centenário da Colônia Constança - Imigrantes em Leopoldina, MG

 
 

Imigrantes em Leopoldina, MG


Imigrantes Nobres?

Posted: 30 Jul 2009 05:23 AM PDT

Um leitor pergunta sobre brasões dos imigrantes italianos que viveram em Leopoldina. Nada sabemos a respeito, embora alguns sobrenomes constem no Storico Araldica do Istituto Genealogico Italiano. Entretanto, os casos encontrados referem-se a personagens agraciados na período da Unificação, época em que nossos imigrantes mal tinham nascido.

Segundo João Fábio Bertonha, no livro Os Italianos publicado em 2005, "no final do século XIX, mais de 60% da população economicamente ativa da Italia trabalhava no campo, sendo que 80% não possuíam terras". Diversos autores informam que desta população de lavradores saiu a maioria dos que deixaram o país no final daquele século.

Analisando os imigrantes que viveram na Colônia Agrícola da Constança, especialmente através de informações coletadas nas entrevistas com descendentes, conclui-se que eram realmente trabalhadores do campo. E até o momento não encontramos quem tenha sido proprietário antes de passar ao Brasil.

Newsletter do Blog do Ale' Italia

 

Blog do Ale' Italia


La Ru486 arriva in Italia

Posted: 30 Jul 2009 04:44 PM PDT


Il ginecologo Silvio Viale mostra una confezione di Ru486 (Emmevi)

La Ru486 arriva in Italia . Dura condanna del Vaticano.

ROMA - La Ru486 arriva in Italia. Dopo una riunione durata più di quattro ore, è arrivato giovedì in tarda serata il via libera a maggioranza (quattro contro uno) dall'Agenzia italiana del farmaco alla pillola abortiva. Il Consiglio di amministrazione dell'Aifa ha infatti approvato l'immissione in commercio nel nostro Paese del farmaco già commercializzato in diverse altre Nazioni. Nel Cda dell'Aifa hanno votato a favore della pillola il presidente Sergio Pecorelli e i consiglieri Giovanni Bissoni, Claudio De Vincenti e Gloria Saccani Jotti. Ad esprimersi negativamente è stato invece Romano Colozzi, assessore alle Risorse e Finanze della Regione Lombardia. La Ru486 potrà essere utilizzata in Italia solo in ambito ospedaliero, così come la legge 194 prevede per le interruzioni volontarie di gravidanza. Nelle disposizioni, ha spiegato l'assessore Bissoni, c'è un «richiamo al massimo rispetto della legge 194 e all'utilizzo in ambito ospedaliero. Dopo una lunga istruttoria è stato raccomandato di utilizzare il farmaco - ha aggiunto - entro il quarantanovesimo giorno, cioè entro la settima settimana». Entro questo termine, infatti, le complicanze per l'uso del farmaco sono sovrapponibili a quelle dell'aborto chirurgico, ha concluso l'assessore.

LA CONDANNA DEL VATICANO - Ancora prima che l'Aifa si pronunciasse, il Vaticano era tornato all'attacco contro la pillola abortiva. L'Osservatore Romano aveva affrontato in mattinata il nodo della Ru486 riportando le preoccupazioni espresse dalla sottosegretario al Welfare Eugenia Roccella. «La decisione dell'Aifa a favore della commercializzazione - secondo il sottosegretario, non è scontata, alla luce delle 29 morti tra donne in vari Paesi del mondo causate dalla Ru486. Sulla sicurezza della pillola, dunque, "persistono molte ombre"», ha scritto il quotidiano vaticano. È stato poi monsignor Elio Sgreccia, presidente emerito della Pontificia Academia pro Vita, a spiegare che l'uso della pillola in questione comporta la scomunica per le donne che vi fanno ricorso così come per i medici che l'hanno prescritta perché la sua assunzione è analoga a tutti gli effetti dell'aborto chirurgico. «Dal punto di vista canonico è come un aborto chirurgico» sottolinea il vescovo. «L'assunzione della Ru486 equivale ad un aborto volontario con effetto sicuro, perché se non funziona il farmaco c'è l'obbligo di proseguire con l'aborto chirurgico. Non manca nulla. Cosa diversa è la pillola del giorno dopo, che, pur rivolta ad impedire la gravidanza, non interviene con certezza dopo che c'è stato il concepimento. Per la Ru486, quindi, c'è la scomunica per il medico, per la donna e per tutti coloro che spingono al suo utilizzo». «Rimango allibito dall'atteggiamento dell'Aifa (agenzia italiana per i farmaci)» ha anche detto Sgreccia e « spero - ha aggiunto - che ci sia un intervento da parte del governo e dei ministri competenti» perché la pillola abortiva RU486 «non è un farmaco, ma un veleno letale».


«L'AGGRAVANTE DEL RISCHIO PER LA MADRE» - La pillola«ha effetto abortivo, quindi valgono - prosegue Sgreccia - tutte le considerazioni che valgono quando si parla di aborto volontario. C'è, inoltre, un'aggravante che dovrebbe far riflettere anche chi appoggia la legalizzazione dell'aborto chirurgico, ed è il rischio per la madre. Più di venti donne sono morte per effetto della somministrazione di questa sostanza. Questo farmaco assume, quindi, la valenza del veleno. È una sostanza non a fine di salute, ma a fine di morte. Si va contro la regola fondamentale della vita della madre. Bisognerebbe, per questo motivo, sospendere tutto. Inoltre - prosegue il vescovo - si cerca di scaricare sulla donna sola la responsabilità della decisione. Si torna a una forma di privatizzazione dell'interruzione di gravidanza. All'inizio si è legalizzato l'aborto proprio per toglierlo dalla clandestinità, ora il medico se ne lava le mani e il peso di coscienza ricade sulla donna».


«SULL'AIFA PRESSIONI POLITICHE ED ECONOMICHE» - Sgreccia poi non ha dubbi sulle cause che spingono l'Aifa alla liberalizzazione del farmaco: si tratta, secondo il presule, di «pressioni politiche ed economiche».


Corriere della Sera


Roma: 100 sl storici Cielo Filho sotto i 47"

Posted: 30 Jul 2009 10:02 AM PDT

Il brasiliano si aggiudica la gara più classica della rassegna iridata e abbatte il precedente limite dell'australiano Sullivan.

Cielo é ouro com recorde mundial

Posted: 30 Jul 2009 09:56 AM PDT





O brasuca César Cielo voa na piscina, ganha o ouro com 46s91 e bate o recorde mundial da prova. Em segundo lugar terminou o francês Alain Bernard, que ficou com a prata - 47s12. O outro francês Frederick Bousquet pegou a bronze - 47s25. O brasileiro Nicolas Oliveira ficou em oitavo lugar.

César Cielo tem pressa. Para alguém tão acostumado à velocidade, a final dos 50m livre no sábado ainda parece um futuro distante. E se a prova favorita demorava a chegar, Cielo resolveu descontar a pressa nos 100m. Azar dos concorrentes. Em 46s91, o brasileiro foi e voltou na piscina do Foro Itálico para bater o recorde mundial da prova e garantir o primeiro ouro do país no Mundial de Esportes Aquáticos, em Roma.

Na cerimônia de premiação, Cielo subiu no palanque branco com um largo sorriso no rosto. Abraçou os franceses Alain Bernard e Frederick Bousquet, que completavam o pódio, e recebeu sua histórica medalha de ouro. Cantou o Hino Nacional até a metade, e a partir dali se dedicou à missão de segurar o choro. Foi por pouco tempo. Quando a primeira lágrima caiu, as arquibancadas explodiram em aplausos para o maior nadador brasileiro de todos os tempos.

Lá se vão 27 anos desde que o país conquistou seu último – e até então único – ouro em Mundiais. Foi com Ricardo Prado, em 1982, no Equador. Aos 17 anos, ele nadou os 400m medley em 4m19s78 e bateu o recorde mundial. Cielo, no entanto, é o primeiro brasileiro a ser campeão mundial e olímpico.

Favorito para vencer a prova, Alain Bernard conquistou a prata com 47s12, e o bronze ficou com Frederick Bousquet em (47s25).

Assim que bateu em primeiro, Cielo arrancou a touca e vibrou muito olhando para as arquibancadas. Com o peito todo vermelho, fruto dos tradicionais tapas antes da prova, o brasileiro deixou a piscina exausto, com as pernas doendo, mas com a certeza do dever cumprido. Exausto, ele festejou o feito.

- É sensacional. São dois anos na minha carreira para entrar para a história. Cresci assistindo ao Gustavo Borges nadando essa prova, não tem nada igual. É um sonho sendo realizado. Estou doendo muito agora, minha perna dói, está difícil até de pensar. Valeu a pena. Deu certo de novo. Agora é comemorar com a maior alegria que eu poderia ter - afirmou Cielo, com a fala ofegante e o sorriso aberto.

GloboEsporte.com

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